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Por André Correa 11 set., 2023
Uma scooter aventureira e cheia de personalidade! A Honda ADV tem um design imponente, com iluminação total LED, para-brisa ajustável, guidão cônico e painel 100% digital com computador de bordo A Honda ADV utiliza a já bastante consagrada base mecânica do irmã urbana PCX 150, um motor monocilíndrico de 149,3 cm³, refrigerado a líquido, com injeção eletrônica e sistema Idling Stop, que desliga o motor em paradas prolongadas para economizar combustível. Este motor rende 13,2 cv de potência a 8.500 rpm e 1,38 kgf.mm de torque em 5.000 rpm e toda essa força é entregue a um câmbio CVT muito bem acertado, que proporciona rápidas arrancadas e muita suavidade na condução. O tanque de combustível comporta 8 litros, e durante meus testes na cidade consegui um consumo médio na casa dos 50 km/l, rodando numa boa e não ultrapassando 1/3 do curso do acelerador, o que foi mais que suficiente para enfrentar o corre da cidade. Na estrada tudo vai depender da sua pressa, pois nos meus testes de estrada consegui até 60 km/l rodando a 80 km/h num trecho plano, porém acelerando tudo para manter os 105 km/h limitados pela eletrônica o painel digital mostrava 30 km/l no consumo instantâneo do computador de bordo. SUSPENSÕES REFORÇADAS NA HONDA ADV Por conta das novas suspensões, rodas e pneus, o comportamento dinâmico do Honda ADV é mais aprimorado e proporciona um rodar mais eficiente e de melhor qualidade do que o PCX. É claro que a faceta off-road que o estilo inspira, na prática não é tão eficaz, mas por outro lado o conjunto ficou excelente para encarar o dia a dia na cidade. A nova suspensão dianteira Showa é mais larga que a do PCX por conta do aro de 14 polegadas ser mais largo para comportar o novo pneu Metzeler Tourance 110/80 de perfil aventureiro. Na traseira dois novos amortecedores Showa com molas progressivas de três estágios e reservatório de óleo melhoram a eficiência em condições mais severas. As novas suspensões trouxeram maior progressividade, equilíbrio e conforto ao conjunto e é bastante perceptível que o ADV é mais firme que a PCX quando passa por imperfeições do piso. A roda traseira diminui de tamanho e passa a ter 13 polegadas para comportar o novo pneu Tourance 130/70, mais alto. Os pneus são o grande protagonista do apelo aventureiro da Honda ADV, e eles garantem maior segurança na tocada. Mesmo que você faça uso da máquina apenas no ambiente urbano, o perfil aventureiro dos pneus tem melhor eficiência nos dias de chuva, então você pilota com muito mais confiança nessa condição. Se você quiser dar uma esticada fora da cidade no final de semana, a Honda ADV está pronta para uma incursão de leve por estradas de terra para chegar naquela prainha escondida ou no sítio com aquela casinha rústica para curtir o inverno. O sistema de freios com disco dianteiro e traseiro é bastante poderoso para o tamanho da máquina e ainda mais auxiliado pelo sistema ABS apenas na roda dianteira, você tem garantia de ótimas frenagens no asfalto nos dias de chuva e controle de força na medida certa para a terra. O painel da ADV é totalmente digital tipo Blackout e achei que a visualização é bem melhor do que o LCD padrão. O pacote de informações é bem completo e conta com odômetros total e parciais, marcador de combustível, horas e data, barra de economia de combustível e o conveniente computador de bordo com consumo médio e instantâneo.
Por Cristiano Mendes 11 set., 2023
Faz tempo que a palavra “scooter” entrou no vocabulário dos fãs da Honda no Brasil: há cerca de trinta anos o primeiro lote da CH 125-R Spacy chegava às revendas brasileiras, um modelo revolucionário, que teve vida curta em nosso mercado. A Spacy estava à frente de seu tempo, inclusive pelo aspecto futurista. Custava praticamente o dobro que a CG 125, e isso gerou incompreensão pois então o pensamento vigente levava em consideração a capacidade cúbica do motor, ignorando outros aspectos que naturalmente encareciam a Spacy, como ter um acabamento muito caprichado e um motor com refrigeração líquida – o primeiro em uma Honda à venda no Brasil! A Spacy ficou pouco tempo no catálogo da Honda brasileira, de 1994 até 1996, porém o crescimento do mercado criou condições para a chegada da Honda Lead 110, lançada em 2008, e que ao contrário da Spacy foi vendida aos montes. Equipada com freio CBS - Combined Brake System, um motor com transmissão CVT esperto e econômico, e dona de um visual essencial, a Lead foi a responsável pela disparada do segmento scooter no Brasil. Produzida até 2016, a Lead 110 ainda é uma scooter muito cobiçada, que preserva um alto valor no mercado justamente por qualidades como o amplo espaço sob o banco – o compartimento é capaz de abrigar dos capacetes –, e o padrão Honda de confiabilidade mecânica aliado à grande economia. O sucesso da Lead escancarou um fato: os brasileiros se apaixonaram pela praticidade oferecida pelas rodas pequenas e a simplicidade da pilotagem, e isso fez a Honda dobrar a aposta, lançando a scooter que seria a recordista em vendas deste segmento: a Honda PCX 150. Lançada em 2013, a PCX elevou o padrão tecnológico das scooters a um nível excepcional. Maior e mais potente do que a Lead 110, mas ainda muito compacta é fácil de tocar, o modelo é o nº 1 em vendas disparado há uma década. Boa parte do sucesso da PCX vem de seu conjunto mecânico, o moderníssimo motor eSP, com sistema start-stop e alimentação por injeção eletrônica PGM-FI. Hoje em dia a PCX é vista nas ruas de todo o Brasil, quebrando o paradigma que scooter só serviria para ser usada em grandes centros urbanos. Verdadeiro “pau-pra-toda-obra”, virou sinônimo de eficiência e versatilidade. Hoje a palavra “scooter”, como dissemos no início, está na boca de todos. Quem ainda não teve, vai ter. A Honda é dona detém nada menos do que cerca de 60% do mercado das scooters no Brasil, e oferece o mais extenso line-up de scooters, que parte da econômica e moderna Elite 125, passa pela PCX 160 e suas diversas versões, pelo aventureiro Honda ADV lançado em 2020, pela luxuosa Forza 350 que chegou em 2022 e pelo mais cobiçado de todos, o fantástico X-ADV, equipado com motor bicilíndrico de 750cc e câmbio DCT – Dual Clutch Technology. Em 2022 perto de 70 mil scooters Honda chegaram às ruas brasileiras, cifra que neste ano deve crescer ainda mais pois, como dito, “quem ainda não teve, vai ter”.
NC 750X ou CB 500X: qual a melhor para você?
Por André Correa 11 set., 2023
NC 750X ou CB 500X: qual a melhor para você?
Por André Correa 11 set., 2023
Abaixo, algumas dicas importantes para te ajudar nesta difícil decisão: Está decidido: você precisa de uma motocicleta econômica e que não lhe dê nenhuma dor de cabeça. O lugar onde encontrá-la você já sabe, é em uma concessionária Honda. Porém, depois de muito pensar, resta uma dúvida. A melhor opção seria a CG 160 Titan ou... talvez seja mais adequado investir um pouquinho mais, e levar a CB 250 Twister para sua garagem? ESCOLHA A CG TITAN 160 SE... A questão do orçamento for fundamental para a sua decisão. A diferença de preço entre ambas é de cerca 25 a 30%. A característica dos percursos que você for rodar não exija performance suplementar, ou se for rodar a maior parte do tempo só, sem levar garupa. Se está começando agora. Apesar de não parecer, a CG Titan é 20 kg mais leve que a Twister, o que faz boa diferença se seu tempo de guidão não é tão grande assim.[1] Precisar de uma máquina muito econômica em todos os sentidos. Tanto Titan quanto a Twister consomem pouco combustível, mas outros itens, como por exemplo pneus, tornam a moto Honda Titan a melhor escolha nesse quesito. ESCOLHA A CB TWISTER 250 SE... Ter potência e torque maiores for essencial. A Twister oferece cerca de 50% a mais de potência e torque, o que faz uma bela diferença em uso rodoviário, em vias expressas ou levando alguém na garupa. Fizer questão da frenagem ABS. A Twister oferece tanto a frenagem eletrônica antitravamento ABS quanto a versão CBS, que é única opção disponível para a Titan. Porte maior for uma característica importante. Apesar de ambas serem motocicletas compactas e com design esportivo, a Twister tem mais “presença”, o que pode ser importante para alguns. Valorizar a pilotagem esportiva. A moto Honda Twister é equipada com freios a disco em ambas rodas e pneus radiais, estrutura coerente com sua potência e torque, o que vai satisfazer quem gosta de uma tocada mais esportiva. E MAIS... Os pontos em comum entre Twister e Titan são muitos, mas há aspectos técnicos importantes que as diferenciam, como por exemplo a suspensão traseira, monoamortecida na Twister, enquanto a Titan se vale do sistema bichoque. Ambas funcionam perfeitamente, mas o sistema de monochoque exalta as características esportivas da Twister. Outra diferença marcante está no câmbio. Cinco marchas na Titan, enquanto a Twister tem seis, o que permite um aproveitamento diferenciado do motor e mais economia em percursos rodoviários. De qualquer maneira, escolhendo uma ou outra, a certeza é de que você estará pilotando uma motocicleta moderna, projetada de acordo com o mais alto padrão técnico, característica comum à todos os modelos da Honda. Fonte: www.honda.com.br/motos/blog
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